PARTICIPE e VEJA O ECOMUSEU

PARTICIPAR

FAÇA UMA DOAÇÃO
Você pode fazer parte do ECOMUSEU DO CIPÓ contribuindo para o desenvolvimento social e a inclusão cultural, participando de forma ativa na valorização e democratização do acesso à cultura em ações integradoras da comunidade em geral. Tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas podem contribuir para a realização de apresentações, conservação de acervos históricos, oficinas e projetos sociais. O processo é fácil, entre em contato com a gente!


VOLUNTARIE-SE HOJE
1
COMO FAÇO PARA PARTICIPAR DO ECOMUSEU?
Se você é da Serra do Cipó, vá ao projeto para conhecê-lo melhor e inscrever em uma das suas ações. Para os que não são, poderá contribuir de diversas maneiras: voluntariado, leis de Cultura, visitas mediadas, com divulgação, curtindo...
FAÇA A DIFERENÇA!!

2
ONDE FICA O ECOMUSEU E COMO CHEGO LÁ?
ESTAMOS PRECISANDO DE VOLUNTÁRIOS, JUNTE-SE A NÓS!
Através do Programa de Voluntariados poderá contribuir para as ações do Ecomuseu com as comunidades da Serra do Cipó. As áreas para atuação são diversas, vamos conversar?
Nossa sede fica na Fazenda do Cipó - Serra do Cipó, no municipio de Jaboticatubas - Minas Gerais. Você chega pela Rodovia MG 10, km 94, logo depois de Lagoa Santa.
3
QUANDO O ECOMUSEU ESTÁ ABERTO?
Ecomuseu online:
Segunda a Sábado (9h às 17h)
Espaço Cultural Nhá Rita:
Segunda a Sexta (9h às 11h)
Sábado (9h às 17h)
Oficinas:
Sextas e Sábados (9h e 14h)
VISITAS MEDIADAS
Recebemos grupos e escolas em visitas guiadas. Marcando com antecedência é possível desenvolver pacotes personalizados, com alimentação e hospedagem, inclusive atendendo a demandas em diversas áreas: competências escolares, artísticas,
lazer, religiosas e/ou pedagógicas.
VENHA NOS CONHECER



CIPOAL DE AFETO
(À D. Maria Fabíola, D. Antônia, Maria Stela, Sílvia e Marcelo)
Vou voltar... Acho que nem saí desse lugar
enrolada no cipó do afeto
Acordo do sonho incompleto
e o tempo congela a cena
o filme dá marcha a ré
águas ruidosas e turvas
serpenteiam entre pedras
escrevem no leito da vida
a liberdade de ser
Quem dera ficar por ali
despertar com essa gente
na vida em comunidade
arrumar a praça,
regar com o olhar os jardins
ouvir a criação que anuncia
o início de um novo dia
no horizonte atrás da serra
Vou voltar... caminhar por essas margens
ver o rio serpentear
sentindo a cidreira no ar
e no verde descobrir
a esperar pela chuva
as cruzes empoeiradas
uma história em cada curva
Vou voltar... esperar o barro secar
e entre as paredes sentir
a vida que se irradia
dos olhos e de cada sorriso
em cada "causo" sentido
no canto dos violeiros
da gente que canta a vida
numa chama que atravessa
centenárias paredes
Seria Nhá Rita presente
no modo de ser dessa gente?
Vou voltar... Ainda que na lembrança
reviver sonho criança
de acordar na fazenda
Ver as senzalas com vida
Casa grande restaurada
a mesa posta à espera
café cheiroso no ar
com biscoitos de araruta
A prosa fazendo morada
junto à paz espraiada
nas cantigas da varanda
e o ruído das crianças soltas pelo quintal.
E os retratos na parede
falam de um outro tempo
trazem antigas histórias
e sonhos que antecederam
Os sonhadores partiram
e eles continuaram
mesmo quando se foram
nos que vieram depois.
Eis o segredo da vida
o encontro e a partilha:
Quem fica reparte sonhos
transmite luz a quem vai
e deixa um pouco de seu
Quem vai quer voltar um dia
viver a partilha do pão
saber, fazer, acontecer tradição
ver florir o ecomuseu
movido a doce emoção.
Rio de Janeiro, RJ
DEPOIMENTOS
NA TV!
NO YOUTUBE!
NA REVISTA!




